Vinho Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa 2019 75cl
Região: DOC Douro, Portugal
Avaliação Robert Parker: 98 pontos
Álcool: 14,5%
Açúcar Residual: 1,9 gr/L
Acidez Total: 5,6 gr/L
pH: 3,58
pH: 3,58
Notas de Prova:
Cor ruby forte.
No nariz impressiona pela sua extraordinária complexidade e frescura aromática, onde se destacam notas a esteva elegantes, frutos silvestres do Douro e especiarias.
Na prova de boca inicia de forma compacta, evoluindo para um vinho muito sedutor, onde se encontram taninos de textura suave em perfeita harmonia com notas retronasais que lembram frescos aromas de bosque da região do Douro. Um vinho singular que mostra toda a identidade da centenária Vinha Maria Teresa.
Cor ruby forte.
No nariz impressiona pela sua extraordinária complexidade e frescura aromática, onde se destacam notas a esteva elegantes, frutos silvestres do Douro e especiarias.
Na prova de boca inicia de forma compacta, evoluindo para um vinho muito sedutor, onde se encontram taninos de textura suave em perfeita harmonia com notas retronasais que lembram frescos aromas de bosque da região do Douro. Um vinho singular que mostra toda a identidade da centenária Vinha Maria Teresa.
Final de boca muito envolvente, em perfeito equilíbrio e com excelente persistência.
História:
A Quinta do Crasto tem mais de 400 anos de história, parte está documentada.
Esta quinta é e faz parte da história do Douro e do Vinho do Porto, com todos os seus pormenores, desde as produções anteriores à Companhia, ou mesmo anteriores à vinificação com aguardente, passando pela projecção dos vinhos DOC Douro.
De realçar os acontecimentos e vicissitudes que trouxeram a marca Crasto através do tempo, passando pela Companhia Pombalina, pelos movimentos de liberalização e de regulação do mercado, pelas pragas do século XIX o Oídio, Míldio e Filoxera.
Passando pela criação do “Método para a Distribuição do benefício do Vinho do Porto” de Álvaro Moreira da Fonseca.
Pela fundação da Casa do Douro e do Instituto do Vinho do Porto, pela revolução de 1974 e pela adesão à União Europeia (na altura Comunidade Económica Europeia).
Toda esta história passou pela Quinta. Mas não ficou passiva, fez parte de toda esta história.
Os seus proprietários ou lavradores trataram do seu desenvolvimento, da sua projecção para o comércio externo e da inovação dos seus métodos de trabalho.
Adaptaram-se aos novos tempos, mas também souberam escolher e fazer esses tempos.
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