Vinho do Porto Fonseca Vintage 2011 75cl
NOTAS DE PROVA
Profunda cor preta/púrpura.
Encantadoramente cheio, tipicamente Fonseca, voluptuoso. Fruta deliciosamente gulosa e pungente – compota de cereja e de ameixa preta.
Rico e cremoso. Nariz de poderosa, aromática e rica fruta fresca.
Agradável toque de cedro.
Mais uma vez fruta gulosa maravilhosamente cheia a chegar à boca. Carnudo, rico, arredondado.
Uma sugestão de alcaçuz. Taninos em grande quantidade, mas macios.
Bom volume e equilíbrio. Final longo e agradável, suculento e persistente.
ANTHONY GISMONDI – WINE ACCESS – DEZEMBRO 2010 – 92 PONTOS
“Aromas a ameixas secas, chá preto, figo seco, especiarias e a laranja dão-lhe um paladar rico e quente, cheio e um pouco tânico e apertado, com boa doçura, mas não enjoativo. Uma boca quente com sabores a café, alcaçuz preto, especiarias, chá preto, figo, amora, ameixa seca e mentol. Impressionante, com muita intensidade e um final quente; precisa de mais 5 a 7 anos para a plena maturidade.”
WINE ENTHUSIAST – DEZEMBRO 2004 – 91 PONTOS
“Um forte candidato para o vinho do Porto da colheita. O Quinta do Panascal 2001 da Fonseca possui um nariz cheio de fruta rica e densa. Amoras e ameixas apressam-se na boca; é exuberante e frutado, ainda que com a tendência para mostrá-lo apenas no final.”
STEVEN SPURRIER – MELHOR VINHO FORTIFICADO – DECANTER, DEZEMBRO 2008
“A verdadeira paixão do máximo responsável pela produção de vinho do Porto na Fladgate, David Guimaraens, é a Quinta do Panascal, que é a “Vargellas” da Fonseca. Nariz profundamente frutado e a tabaco, com especiarias e garra. Vivo e persistente, resultado de um verão consistentemente seco. Um Porto para os próximos 10 anos.”
NOTAS DO ANO
A temporada vitícola de 2001 foi marcada por um dos invernos mais húmidos registados na história, com extensas inundações e prejuízos na região do Douro. A partir de abril, o tempo ficou mais estável.
O verão apresentou temperaturas moderadamente quentes, com uma brisa contínua que manteve as vinhas arejadas e livres de doenças.
No entanto, a longa temporada de crescimento e a quase total falta de chuvas de junho até ao final de agosto, provocaram algum stress às vinhas.
As condições meteorológicas durante a primeira metade da vindima foram as ideais e contribuíram favoravelmente para as fermentações. Dois dias de chuva afetaram o final da vindima, mas, afortunadamente, a maior parte da vindima decorreu com dias secos.
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